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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Continuando a falar sobre mãos e o seu grande poder

No método Kahuna, nossas mãos são instrumentos para cura ou poderes supranormais, que mal usados podem acarretar distúrbios nos seres que nos rodeiam e a nós mesmos.

O problema atual é que a maioria das pessoas estão desligadas de qualquer trabalho energético e acima de tudo não se conhecem, não sabem dos poderes que tem e nem o mal que fazem a si mesmas e aos que estão ao redor.

Jonher Zischang, jornalista e cronista da Revista “Stag”, descreve a força de nossas mãos e dos poderes supranormais na revista de março de 1952.

O nome da pessoa, Sr. Achilles D’Angelo, italiano que em visita aos EUA na sua mocidade, demonstrou este poder claramente. Ele caminhava uns vinte passos atrás de uma linda jovem em Nápoles, sentiu uma ânsia irresistível de alcançá-la e, involuntariamente, fez um gesto de carícia. A moça reagiu como se tivesse sentido o afago, ao se virar e não ver ninguém mais próximo que vinte passos, desmaiou pelo medo da experiência supranormal.

D’Angelo, descobriu os seus enormes poderes naquele instante e fez um voto de só empregá-los para o bem.

Hoje, após uma série de investigações psíquicas em várias partes do mundo e principalmente em Nova York, foi provado conclusivamente o poder destas projeções. O dedo Aka existe e podemos projetá-lo através do nosso subconsciente.

Mas para isso precisamos de preparo, humildade, persistência e obediência às leis naturais da natureza. Poucos nos dias de hoje, se interessam em crescer interiormente, pois o mundo atual faz os seres ficarem desatentos dos seus poderes e omissos à sua energia.

Para usarmos esta grande ferramenta de cura, precisamos de treinamento, pois o nosso subconsciente pode nos pregar inúmeras peças e criar situações bastante desagradáveis para nós e para o próximo.

Exemplo disto é que quando estamos bem preparados jamais a nossa intuição nos deixa na mão. Ficar atento nos dias de hoje é estar um passo adiante do perigo e é um ato de preservação.

Luz e Paz,

Marilda Jorge

Continua...

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