Texto enviado pela Terapeuta Holistica Mara Giannaccini, obrigada pela colaboração.
1. Do livro Jejum, a dieta ideal, do Dr. Allan Cott, editora Record
A – Desenganado pelos médicos
Minha sentença de morte foi pronunciada por um médico, quando eu tinha 16 anos: corpo geral doentio, sintomas cardíacos, pressão arterial alta, anemia profunda e uma longa história de morte na família por problemas cardíacos. Tudo isto dava credibilidade ao duro diagnóstico feito por um dos mais ilustres médicos de Pittsburgh “Você tem pouca possibilidade de passar dos 20 anos”.
Minha reação foi “Vou mostrar a ele. Eu vou viver.”
Sem benefício de orientação alguma, experimentei dietas e exercícios. Quando me sentia doente, observava com cuidado a dieta e os fatores ambientais e procurava notar conexões entre condições e sensações de bem-estar. Encontrava-me no caminho do autoconhecimento. Notando a clara relação da nossa pesada refeição de judeus do Leste europeu nas sextas-feiras e as terríveis dores no peito que inevitavelmente se seguiam, comecei a comer de modo mais simples: uma laranja, ou maçã, ao invés de uma compota açucarada de canela, um pé de aipo, ao invés de ervilha em lata, cozida em excesso. Comecei a me sentir cada vez melhor e já estava com 20 anos.
Um colega fez minha iniciação na vida higiênica e no jejum. Iniciei uma dieta de eliminação, com jejuns ocasionais. Durante meses comi apenas frutas cruas e verduras. A teoria de que o corpo rapidamente se reequilibra e cura, logo que elimina venenos acumulados, funcionou no meu caso. Meu corpo tornou-se puro, forte, flexível, à medida que eu acrescentava ar, exercícios, repouso e atenção aos problemas emocionais e à nova dieta. Senti-me maravilhosamente bem.
Acrescentei a meditação e dieta diária. Meus amigos atestam minha extraordinária vibração e saúde. Corro mais, trabalho mais e divirto-me mais do que muitas pessoas que têm a metade de minha idade. Adoro a vida e a desfruto, estou nos meus 40 anos.
(Joseph Eger, Cidade de Nova York. Em carta a Jerome Agel.)
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