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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O RETORNO LEMURIANO E O PORTAL ESTELAR PERIDOTO - Parte 2

HOLOGRAMA DE LUZ

A Utopia Lemuriana da fase inicial era um holograma de luz especializado, inserido na Omni Terra. Era um vasto holograma de frequência não polar e luz coerente. A Utopia Lemuriana original cobriu o planeta inteiro, mas foi introduzida através do Portal Estelar que hoje é Rapa Nui. Nessa Utopia todo movimento ocorria através do pensamento, e a comunicação era telepática.

Na fase inicial da antiga LeMúria, a Ilha de Páscoa fazia parte de um supercontinente. Era o topo de uma linda montanha com encostas aveludadas. Era de fato, o Jardim do Éden original, com flores exuberantes de perfumes exóticos e cores vibrantes de todos os matizes. Árvores incrivelmente belas se alinhavam ao longo de riachos cascateantes de águas claras e cristalinas.

Todos os Reinos do planeta estavam em harmonia. As Fadas e os Elfos do planeta e do Reino Mineral eram totalmente visíveis e se interrelacionavam com os espíritos da Água sobre os riachos borbulhantes. Tapetes de musgo e líquen iridescente criavam cores surpreendentes. Os ventos eram brandos e suaves. As mudanças de temperatura e o clima às vezes turbulento que vocês conhecem agora não ocorriam na antiga MU.

As condições climáticas de todo o planeta eram ajustadas a uma temperatura homogênea, mesmo nas Regiões Polares. A chuva caía pelas manhãs e à tardinha, em forma de delicada bruma, que gerava arco-íris surpreendentes. O aspecto Divino mais elevado do Reino Animal se apresentava em incríveis roupagens, vivendo de água e luz, comunicando-se de forma clara, carinhosa e telepática. Leões e tigres deitavam-se ao lado de homens iluminados e cordeiros.

MEMÓRIAS DO ÉDEN

Todos vocês trazem lembranças profundas desse Éden, desse paraíso exuberante. É um lugar para o qual vocês retornam no estado onírico, e ele os nutre, preenchendo-os sensualmente e vibrantemente com a paixão original e a alegria de viver, que muitas vezes são difíceis de se descobrir em meio aos desafios da dualidade. Mas ele está lá – uma terra de belezas e paisagens de sonho, que vocês visitam mais do que imaginam. Naquelas manhãs em que acordam sentindo-se estranhamente rejuvenescidos, sentindo que algo maravilhoso acabou de acontecer, embora não consigam tocá-lo nem recordá-lo lucidamente em detalhes, quando a névoa do sonho dá lugar à mente desperta… essas são, na verdade, as sensações que ficaram do momento mágico em que vocês atravessaram o Portal Estelar de Rapa Nui e retornaram ao holograma vivo do Éden.

Esse paraíso foi um tempo em que a locomoção se dava através da projeção do pensamento. De fato, vocês podiam estar em qualquer lugar da Terra simplesmente se concentrando nele. Sonhos que vocês têm, em que sentem uma alegria apaixonada e voam destemidamente a grandes alturas, sobre águas cintilantes, montanhas vibrantes e paisagens que formam mosaicos de infinitas cores, geralmente são de fato reconexões muito reais cm o Éden da Ilha de Páscoa, pois vocês fizeram isso muitas vezes.

E como a viagem instantânea era conseguida com tanta facilidade, os Lemurianos permaneceram mais ou menos assentados na Ilha de Páscoa, pois não havia lugar mais bonito nem mais potente do que esse. A infraestrutura Lemuriana se manifestava por meio do pensamento e era fluida, desenvolvendo-se através da magnífica harmonia da mente coletiva combinada. Era um Éden da criação.

A terra era adornada com Pirâmides de camadas douradas e Templos de mármore branco de alabastro. Um raio de luz visível se irradiava do ápice das Pirâmides. E nos Templos, realizava-se a bela arte da dança e da música.

Os céus noturnos eram um caleidoscópio de cores, enquanto o Firmamento resplandecia com os tons iridescentes das Auroras Boreais, cobrindo todo o céu com uma energia dinâmica, rodopiante, impressionante de se observar. A energia do portal no topo da Montanha de Páscoa brilhava numa radiação luminosa com explosões de luz que cintilavam como microestrelas suspensas.

E a vida vegetal era incrível – todos os membros do Reino Vegetal eram expressões vividamente conscientes daquilo que os Druidas chamavam de “Homem Verde”! As árvores da Lemuria eram conscientes, expressando-se e articulando-se requintadamente. Havia bosques de árvores tão altas e majestosas quanto as Sequoias da Califórnia e de Redwoods, todas irradiando energia de força e tranquilidade. As vinhas de heras verdes eram animadas, trançando-se e entrelaçando-se à vontade para deleite extasiante de todos á sua volta.

Não havia medo, nem raiva, nem tristeza; apenas alegria, apenas AMOR – Amor Incondicional!

As ações realizadas pelos Lemurianos não necessitavam do consenso de um conselho, pois tudo estava em harmoniosa perfeição. Mas seus pensamentos e criações não eram frívolos, pelo contrário, estavam na frequência do bem mais elevado. Isto era a Utopia: reflexos manifestados da visão superior e desejo elucidado; uma paisagem mental do espírito vivente, vitalidade aventureira e animação criativa, num fluxo inspirador de infinita e resplandecente expressão de vida.

E ela ainda está e sempre estará lá! Ainda brilha acima (e nos abismos abaixo) da Ilha de Páscoa. E, às vezes, em meio aos vulcões benevolentes e às estátuas incríveis, ela pode ser vista por um momento fugaz e sentida por um instante atemporal da eternidade.

SHANGRI-LÁ DE ALEGRIA

LeMúria era um Shangri-la de brincadeiras, risos e alegria. Quando um ria em alegria e felicidade, todos sentiam amor. As almas luminosas não eram limitadas na expressão saudável de nenhuma emoção amorosa; havia apenas expressões de luz nas quais as almas se fundiam e expressavam êxtase arrebatador, bem-aventurança sensual e espiritual do Ser em completa partilha.

Peregrinos em visita à Ilha sem dúvida têm visões lúcidas desta memória, pois o Jardim do Éden é atemporal. É uma vez e sempre um Camelot de beleza e harmonia. Nós lhes dizemos que ele está lá. O portal estelar e campo dimensional deste holograma vivo sempre projetará magia eterna.

O terreno e as estátuas de pedra da Ilha de Páscoa projetam sutilmente e, ao mesmo tempo, dinamicamente, as energias-chave. Isto não é uma conjetura, pelo contrário, ocorre através de leis multidimensionais de física. O local realmente eleva a vibração dos Lemurianos do passado e do presente e permite que todos entrem na Rapsódia Viva do Amor.

O Paraíso não está perdido… apenas esquecido nos desafios da dualidade, mas existindo sempre no refúgio da memória lúcida.

PERGUNTA PARA METATRON: Você mencionou anteriormente que existem portais octaédricos verticais e horizontais na Ilha de Páscoa. Como se entra no portal para a “Terra Interior”?

METATRON: Seus corpos são condutores das correntes planetárias dentro da terceira dimensionalidade. Em pontos de poder específicos, particularmente vulcões como os da Ilha de Páscoa, as correntes telúricas contêm o circuito de outras dimensões dentro da Terra. Isto é resultado da mineralogia. A Ilha de Páscoa é composta principalmente do mineral olivina (quando na sua fase cristalina, é também chamado peridoto e crisólita), um silicato de ferro e magnésio octaédrico. A ilha inteira é uma energia projetada de peridoto e crisólita! Agora vocês podem entender porque ela é um lugar tão único de energia, serenidade e expansão.

Na verdade, os depósitos de cristais do aspecto cristalino do peridoto, sendo uma olivina de silicato de quartzo, fornecem uma energia incrível para a Ilha de Páscoa. Há também feldspato na ilha. Ambos se somam à geometria octaédrica da ilha, do tipo “assim em cima como embaixo”. Os minerais cristalinos e magnéticos (basalto e ferro) se combinam para amplificar a capacidade da Pirâmide de AHU e Moais de pedra de ajudar cada ser humano a viajar lucidamente para outros planos.

Também acrescentamos enfaticamente que estar na energia magnética concentrada, encontrada na caldeira dos vulcões e cavas de lava, ajuda a entrar no reino oco da Terra Interior, mas é importante estar em localidades específicas. Nem todas as partes da ilha oferecem a passagem para os abismos da Terra Oca.

Continua...

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