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terça-feira, 10 de setembro de 2013

CLAREZA QUÂNTICA EM ALQUIMIA - Parte 2

O MECANISMO DA MANUTENÇÃO

Agora, o fluxo correto do circuito 13-20-33 depende de certas responsabilidades de manutenção, como dissemos. Vamos falar agora dos obstáculos que são mais comuns na obtenção e sustentação da maior eficiência do circuito.

QUESTÕES QUE AFETAM A INTEGRIDADE ÁURICA

· Campos de Energias Opostas

· Estresse Emocional

· Conflito

· Expansão da Energia Planetária

· Apego a Forma-Pensamento

· Viagem Aérea – Estresse Físico Excessivo

· Medicamentos, Excesso de Álcool, Toxinas

· Atitude Inapropriada/Questões de Controle/Desequilíbrio do Ego

Alguns dos itens acima serão tratados detalhadamente aqui.


A INTERFERÊNCIA DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E MICRO-ONDAS RESULTA EM REVERSÃO BIO-POLAR

Nos tempos atuais, o eletromagnetismo da Terra em Ascensão está sendo amplificado em potentes ondas – ondas pressurizadas que podem esticar e fracionar o fluxo e simetria dos seus campos áuricos. Esta é uma necessidade fundamental e determinante da Ascensão, enquanto vocês mudam para Auras expandidas de circuito 13-20-33, de modo a alcançarem a Mer-Ka-Na no sistema Mer-Kâ-Nico Triplo.

Na era em que vocês se encontram, com a utilização de telefones celulares, computadores, televisões e aparelhos eletrônicos, seus escritórios e lares são uma constante enxurrada de campos eletromagnéticos opostos. O resultado pode ser um “curto-circuito” temporário que, se não for resolvido, pode levar ao um desequilíbrio áurico devido à perda de energia através de rachaduras da aura. Em essência, isto pode ser chamado de “sangramento áurico”. Alguns dos seus efeitos são de curto prazo, mas outros podem se tornar crônicos.

Os efeitos nocivos dos campos eletromagnéticos e micro-ondas, dos seus fornos de micro-ondas, computadores, telefones móveis e televisores foram reconhecidos por alguns dos seus renomados profissionais da medicina. Mas tendem a ser minimizados e ignorados pelas massas, em parte porque os próprios fornecedores e fabricantes desses geradores de micro-ondas e campos eletromagnéticos patrocinam e apóiam estudos de funcionários ou de cientistas e “especialistas” consultados, com o objetivo pré-contratado de refutar ou minimizar ao máximo os contra-efeitos. Na verdade, os efeitos nocivos são muito reais e a maioria de vocês está constantemente dentro desses campos contrários. Um bom exemplo é que a maioria de vocês vai ler esta mensagem em frente a uma tela de computador.

Queridos, existem métodos eficientes de lidar com esses campos contrários, e eles lhes serão oferecidos. Mas não ignorem o fato de que estes campos certamente terão vários níveis de efeito nocivo nos seus campos áuricos. Muitas ondas e campos, nos seus lares e locais de trabalho, não penetram muito profundamente as camadas da sua capa áurica; outros penetram. Entretanto todos podem provocar fissuras nos seus campos energéticos. Alguns podem pensar que isto é uma questão de sistema de crença, ou que esta é uma mensagem de medo. Não é um nem outro. É verdade que um Mestre Ascenso pode transmutar tais efeitos, mas Queridos, nós lhe dizemos com todo amor que, a menos que estejam manifestando nesse nível e já consigam andar sobre as águas, fiquem atentos. As consequências nocivas das micro-ondas e das ondas eletromagnéticas criadas por correntes alternadas são uma certeza para as massas da humanidade, quer acreditem ou não.

Embora estes efeitos não sejam ameaçadores da vida, eles realmente afetam o circuito energético de vocês, e podem criar o que é chamado de “bio-polaridade reversa” e curto-circuito áurico. Sendo que ambos podem levar à rachadura áurica e resultar em sangramento áurico.


VIAGEM AÉREA

As viagens aéreas são um aspecto comum na vida da maioria de vocês. Em algum momento, todos vocês voam de avião para um outro lugar. E essa viagem esgota a aura muito mais do que se entende atualmente. Na verdade, a constância de viagens aéreas longas pode encurtar a longevidade de uma pessoa e diminuir muito a duração da sua vida, especialmente para os de meia idade ou idosos. Vôos intercontinentais e trans-oceânicos, pela própria medida da imensa distância percorrida e do tempo requerido para isso, são exponencialmente mais degenerativos para o campo áurico humano. Virtualmente, todas as pessoas a bordo de um vôo internacional de 9 a 10 horas, ao chegarem ao seu destino, saem do avião com graus variados de ruptura da função áurica. Os vôos de longa distância que viajam latitudinalmente em vetores voltados para o Leste são os mais nocivos. Mas todos eles causam um inegável estrago no campo energético… vocês chamam isto de “jetlag”. Este termo ameno é uma grande meia verdade, pois a condição é muito mais do que simples fadiga devido à mudança de fuso horário.

Agora, um dos fatores subjacentes, um dos fatores que estão na raiz do problema, é que a maioria dos aviões comerciais voa em altitudes de 35.000 pés, na estratosfera, e efetivamente fora da pulsação reguladora da Ressonância Schumann. A Ressonância Schumann é o “batimento cardíaco” do planeta e é uma carga aniônica liberada pela Terra, que se combina com as cargas catiônicas liberadas pela estratosfera para formar um capacitor eletromagnético ao redor do planeta, do nível do solo até cerca de 30.000 pés de altitude. Esse capacitor forma uma ressonância de fundo que desempenha um papel chave na regulagem dos ritmos dos órgãos vitais e das glândulas do corpo humano. Os aviões que voam a uma altitude de 35.000 a 37.000 pés, como acontece com a maioria deles, estão fora desta faixa reguladora; além disso a fuselagem metálica da aeronave desvia grande parte da integração restante. O resultado é uma distorção dos ritmos físicos. As agências da NASA e as agências espaciais estão conscientes desta questão, pois ela tem criado problemas físicos em astronautas, e têm experimentado colocar geradores magnéticos nas estações e ônibus espaciais

A equipe médica que tem estudado a fadiga de vôo está consciente de que os vôos podem e realmente forçam o coração a trabalhar mais, e que vôos de grande distância aumentam o coração temporariamente. O corpo e o campo áurico de pilotos e tripulação de bordo que voam diariamente são submetidos a tanto estresse, que disto resultam doenças crônicas e uma intensa aceleração no processo de envelhecimento. Tem havido estudos internos sobre a expectativa de vida abreviada de trabalhadores de vôos, mas a maior parte deles é mantida fora do conhecimento público. Eles estão realmente conscientes que a hipoxia hipobárica, causada pela pressurização da aeronave, altera a periodicidade depois de vôos longos, independentemente do número de fusos horários atravessados, reduzindo significativamente o nível de hormônios.

Em vôos longos, este problema é agravado pelo espaço reduzido das poltronas e entre elas, que por si provoca fadiga, pois dificulta o descanso, prejudica a circulação, e faz com que o corpo ingira menos oxigênio. O ar extremamente seco da cabine pressurizada, além da própria pressurização, também é nocivo. Os ciclos são interrompidos. Na verdade a maioria de vocês reconhece que é difícil descansar o corpo depois de vôos longos. A insônia ocorre como um efeito colateral da interrupção do circuito áurico.

Mas sejamos claros: vôos de menos de 3 ou 4 horas não são tão prejudiciais como os de 8 a 12 horas, e a recuperação é muito mais rápida. Então, outros fatores importantes são o tempo de vôo, a frequências em que se voa e a idade e saúde física do indivíduo. Entretanto, como enfatizamos, todas as viagens aéreas são prejudiciais em diversos níveis.


CRUZANDO O EQUADOR.

Viagens aéreas longas, em travessia latitudinal, provocam maior fadiga no corpo físico devido à mudança de fuso horário. Isto se acrescenta a todos os outros fatores mencionados. Entretanto, vôos longitudinais do Hemisfério Sul para o Hemisfério Norte (e vice-versa) pedem um outro ajuste frequencial da energia áurica. Abaixo do Equador, em situações não forçadas e não magnetizadas, a energia ressonante gira naturalmente no sentido horário, enquanto que acima do Equador acontece o contrário, isto é, ela gira naturalmente no sentido anti-horário. Assim, quando uma pessoa voa de uma região acima do Equador para outra abaixo, e vice-versa, seu circuito Áurico é afetado de uma forma prejudicial por algum tempo.

PERGUNTA PARA METATRON: Muitas pessoas têm empregos que exigem viagens aéreas. O que pode ser feito para minimizar seus efeitos nocivos?

RESPOSTA DE METATRON: Os efeitos, repito, são ampliados de acordo com a frequência e a distância percorrida nos vôos. Outros fatores são a saúde geral e a idade da pessoa que está voando. Então, em todos os casos, procure minimizar a regularidade e frequência quando possível. Mantenha a saúde em todas as atividades. Quando souber que vai voar, você pode estabilizar um pouco o campo usando cobre ou ouro nos dois pulsos, e utilizando certas pedras preciosas em anéis e correntes para ajudar a manter o campo intacto. Depois do vôo, tome banhos minerais de sal e evite sedativos. Hidrate o corpo tanto quanto possível durante e depois dos vôos.

Continua...

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