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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Os Perigos do Flúor


Hoje sabemos que 0,9% do PIB MUNDIAL é composto pela comercialização de drogas ilícitas. Países são dependentes delas pra sua conta "fechar" no final do mês. Os governos estão de olho gordo em cima desse dinheiro, e por isso tentam legalizar as drogas. Não se importam com o fato de que 10% do PIB mundial é GASTO com a dependência de drogas, como álcool, tabaco, anfetamina, cocaína, maconha, etc, pois não são os que lucram com isso que pagam a conta: é o povo com seus impostos.

Mas as drogas são apenas uma parte do mecanismo de controle da sociedade. Pra poder empurrar suas idéias de forma mais efetiva, a indústria precisa de uma maioria esmagadora de pessoas simplistas e receptivas, e precisam garantir que isso se perpetue de uma geração pra outra. É preciso então um veículo que todas as pessoas consumam.

E esse veículo é a água. E o que botar na água para que as pessoas se tornem mais dóceis e receptivas à manipulação? Algo que não levante suspeitas; algo que seja visto como benéfico, e imprescindível. A resposta é o flúor.

O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio, extremamente volátil e altamente reativo, daí sua grande facilidade em se combinar a outros elementos. O flúor ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose. Disfunções renais, ao impedirem a perfeita eliminação do excesso de flúor, só fazem aumentar os riscos da fluorose.

De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2 mg, ao chegar aos 40 anos começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc, pois há uma forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno. Sob condições normais, só o colágeno dos ossos e dos dentes sofre o processo de mineralização, mas em conseqüência dos distúrbios causados pelo excesso do flúor, não só os ossos e dentes podem ser hipermineralizados, como também o colágeno dos tecidos conectivos da pele, cartilagem, tendões, ligamentos, provocando conseqüências das mais diversas, como:

- Rugas na pele e quadros de arteriosclerose.
- Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros, etc, levando aos mais diversos quadros de artrite.
- Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos.
- Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte.
- Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos.
- Rompimento de tendões.

Este conhecimento não é nada de novo, pois, em 1936, o Journal of the American Dental Association já alertava:
"É crescente o número de evidências sobre os efeitos da intoxicação crônica causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor... Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas."

A ingestão de uma grande quantidade de flúor em um curto período de tempo pode ser letal, e é por isso que pastas de dente vêm com avisos pra não serem ingeridas.

Ainda assim, o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só que o limite entre o remédio e o veneno é muito tênue.

Há dados de uma pesquisa na China que indicam que a exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, ou seja, o flúor ainda por cima é uma neurotoxina, por isso o flúor é um dos ingredientes principais de venenos para ratos.

Estatísticas de um estudo realizado pelo Ministério da Saúde da Nova Zelândia indicam que nem pra combater a cárie o flúor na água tem servido.

Justamente por ser um medicamento e com contra-indicações, vários países vetaram (ou nunca usaram!) flúor na água. Entre eles Alemanha, França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, China, Holanda e Japão.

O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). Mas segundo a Organização Pan-Americana de saúde (vinculada à Organização Mundial de Saúde) a concentração ótima de flúor na água é de 1 ppm. No Brasil o nível do flúor costuma ser de 1,5 ppm. Nos Estados Unidos a concentração é de 4 ppm. Isso mesmo sabendo que, num estudo invitro com ameloblastos foi constatado que o flúor, nas concentrações de 1.9 a 3.8 ppm, inibiu o crescimento celular - e em doses mais altas provocaram até mesmo fragmentação do DNA! Então por que a classe médica resolve nos empurrar doses tão altas de um produto que JÁ está presente na natureza, que pode ser encontrado em vários produtos industrializados e que se acumula no organismo?

"Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas"
(Dr. Arvid Carlsson, Nobel de medicina 2000)

A razão para isso é que o flúor é um tranquilizante, um narcótico. Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Uma sociedade de pessoas dóceis é facilmente controlável, e qualquer coisa que o governo diga é aceita sem muito (ou nenhum) questionamento.

Os nazistas foram os primeiros descobrir que usar o flúor na água acalmava os prisioneiros dos campos de concentração e tornava as mulheres estéreis. Esse conhecimento foi usado pelos russos e daí repassado para outras corporações através do cartel da IG Farben (quando a empresa foi extinta, no fim da 2ª guerra, os americanos e russos pegaram o máximo de patentes que puderam). O fluoreto de sódio está contido em 25% dos maiores tranquilizantes, e um exemplo disso é que o acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol (Rupinol). Ambos são fabricados pela Roche, uma empresa que era da IG Farben.

Quanto mais você investiga, maior a dimensão que a coisa vai tomando, e você vai percebendo o quanto a herança da 2ª guerra mundial (em especial o know-how nazista) influencia até hoje nosso mundo. Seja nos elevadores, nos remédios, nas roupas, você se verá cercado por marcas que, a despeito do que fizeram no passado, continuam sendo líderes e influenciando no nosso modo de vida.

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