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quinta-feira, 7 de março de 2013

O TEMPO DA CRIAÇÃO - Parte 2

O ENVOLVIMENTO PLEIADIANO

Há cerca de 200.000 anos, quando os pleiadianos vieram à Terra pela primeira vez, a humanidade era um grupo, uma variedade, como todos os outros seres em evolução no planeta. O mamífero chamado Ser Humano tinha muitas variedades de formas. Como acontece com outros mamíferos hoje em dia, a variedade garantia a sobrevivência. Houve até 26 tipos de Humanos, mas acabaram se reduzindo a 17 espécies antes de os pleiadianos chegarem aqui (através dos processos evolutivos normais). Este era o quebra-cabeça para os pleiadianos, pois, na semeadura do planeta, naqueles tempos remotos, o DNA teve que mudar para possibilitar o complemento espiritual, o DNA pleiadiano. A Humanidade precisava ter uma só espécie de Ser Humano, o tipo que vocês têm hoje, mas também precisava ter o “DNA do cosmos”. Esse tipo de Humano não tem variedade como outros mamíferos da Terra, como vocês já devem ter notado… ou não. Ele é do jeito que vocês são hoje.

Então, de um modo evolutivo, vocês são únicos, diferentes de tudo o que veem ao seu redor. Este processo criou um Ser Humano de 23 cromossomos, enquanto todos à sua volta tinham os 24 dos mamíferos convencionais. Portanto, a fusão das porções do DNA humano para criar os 23 foi o elemento dos pleiadianos que entraram e lhes deram o DNA deles. Neste processo, muitas coisas aconteceram simultaneamente.

Quando um agricultor olha para o seu campo e decide cultivar milho, ele o analisa de modo diferente daqueles que virão a comer o milho. Pois o consumidor do milho perguntaria: “Quando é que o milho existe para consumo?” E lhe seria dito, “Ele existe quando o caule está alto e ele é colhido, cozido e servido à mesa.” Esta seria a história do milho para o consumidor. Ela começa com a colheita do milho maduro. Mas o agricultor olha para ele de modo diferente. Ele olha para a terra bruta que precisa ser arada e fertilizada, e talvez revirada várias vezes com outras colheitas, para admitir o nitrogênio no solo até que o esterco esteja pronto. Talvez ele o plante e então pegue as sementes, quando elas surgirem, e espalhe-as pela terra novamente; vocês conhecem a história. Então, o agricultor teria uma ideia totalmente diferente da história do milho.

Quer dizer que vocês têm pelo menos duas perguntas e cenários, não é? Quando foi que o milho começou? O consumidor lhes dará uma resposta e o agricultor outra. Então, qual é qual? Depende de quem está perguntando – o consumidor do milho ou o cultivador do milho. Agora, existe uma terceira pergunta: O que dizer do idealizador (criador) do milho? Quem fez o milho? Quando? Ofereço-lhes isto como um exemplo do motivo das datas serem diferentes. E vou lhes dar todas elas. Depois vou lhes dizer o que aconteceu. Vou ser sucinto e não vou prolongar o assunto.

O PRIMEIRO OLHAR

Há cerca de 200.000 anos foi quando isso realmente começou. O conceito da “semeadura divina” do planeta Terra aconteceu nesse ponto, e os campos começaram metaforicamente a ser arados. Aqui existe uma questão que vamos chamar de “o modo que as espécies funcionam em Gaia”. Isto é algo que aconteceu simultaneamente com a criação da grade de Gaia. Pois agora lhes damos uma coisa que ninguém nunca pensou. Quando falamos de grades do planeta, vocês supõem que elas sempre existiram. Como o planeta é velho, vocês podem dizer, “Bem, as grades sempre estiveram aqui.” Mas estou aqui para lhes dizer que apenas uma sempre esteve aqui, e esta é a grade magnética. Mas ela era espiritualmente vazia, isto é, ela só tinha o que era criado a partir do movimento do núcleo da Terra. Hoje, quando falamos das grades do planeta, nossa conversa envolve a consciência da humanidade, que está impregnada na grade magnética. Também lhes falamos sobre a Grade Cristalina e sobre a Grade da consciência de Gaia. Tanto uma quanto a outra reagem à compaixão Humana.

Agora, eis aqui o enigma: se não se tem a consciência Humana divina, então como ficam as grades? Elas existem sem o Ser Humano? A resposta é que elas precisam ser criadas simultaneamente com a semeadura do DNA divino. Então o que os pleiadianos fizeram não foi só começar a mudança das sementes da humanidade para o DNA divino, mas eles também criaram as grades conscientes de Gaia. Eles precisaram fazer isso, pois as grades conscientes de Gaia são uma confluência das decisões da humanidade levadas para a energia de Gaia. A consciência da qual estamos falando é o Ser Humano espiritualmente sancionado, que existe com uma peça de Deus no seu interior e com DNA que tem 23 cromossomos em vez dos 24 comuns, que todos os outros possuem através da evolução biológica.

Vamos recapitular e falar isto de novo de modo mais simples, meu parceiro [advertência para Lee falar claramente]. A tríade de grades deste planeta, das quais falamos várias e várias vezes, são as grades de consciência de Gaia, e foram criadas ao mesmo tempo que a semeadura da humanidade com o DNA pleiadiano. Em todos os ensinamentos que lhes temos transmitido, especialmente sobre a Grade Cristalina, temos dito que essas grades vêm reagindo à consciência e compaixão Humanas. Portanto, a própria essência da energia atual de Gaia também está relacionada com a criação da humanidade.

Estes são os atributos do trabalho dos pleiadianos de 200.000 anos atrás, e ele foi realizado quanticamente de modos dos quais vocês não têm nenhuma consciência neste momento. Pois estas coisas estão além da sua capacidade de entender agora, por estarem ainda numa dimensionalidade de um dígito apenas. Mas o resultado naquele tempo foi uma “Gaia consciente”. Então podemos dizer que a própria Gaia foi realmente criada quanticamente a partir da energia das Sete Irmãs, exatamente como vocês.

A Gaia que existia antes desse tempo ainda era Gaia, mas não como é agora. Era uma Gaia que estava criando a terra neste planeta e a energia da vida biológica da Terra. Era a mãe de toda a vida no planeta, mas não a Gaia que reagiu à consciência Humana. Esta é bem diferente. Então Gaia se expandiu enormemente quando os pleiadianos vieram para cá, e isto foi proposital.

Levou 110.000 anos para isto se assentar e para a terra estar pronta para mais de 16 espécies de Seres Humanos desaparecerem, de modo que sobrasse apenas uma. A partir do momento em que isto ocorreu, há aproximadamente 90.000 anos, é que podemos começar a avaliar quem eram os Humanos e quem eles se tornaram.

OS OUTROS

E o que aconteceu com todos os outros tipos de Humanos e como eles desapareceram? Vou lhes falar sobre um atributo que existe ainda hoje. Isto é difícil para o meu parceiro, pois ele ainda não o ouviu antes. Esta informação não foi trazida deste modo antes. Vá devagar, meu parceiro.

As várias espécies neste planeta vêm e vão conforme são necessárias pela energia que elas criam. Então, uma das tarefas de Gaia é criar e eliminar espécies. Quando não são mais necessárias para o propósito do desenvolvimento de Gaia, elas param de existir e desaparecem. Se vida nova é necessária, se novos conceitos de vida são necessários, Gaia coopera e eles então são criados. A real criação de espécies é algo que os ambientalistas ainda não enxergaram claramente, isto é, o mecanismo do seu funcionamento não é totalmente reconhecido como algo intensamente coordenado com o seu clima. Mas vocês já viram um pouco desse mecanismo em seus estudos a longo prazo, pois já observaram o aparecimento e desaparecimento de muitas espécies através das era. Isto é contínuo.


Continua...

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